O primeiro núcleo civilizado, em Cametá, localizou-se na antiga aldeia dos índios Camutá, do ramo dos tupinambás, a Camutá-Tapera, como é ainda chamada, e situada um pouco abaixo da atual cidade de Cametá. Isso ocorreu logo no início da colonização, quando os portugueses passaram a explorar o rio Tocantins. No dia 8 de agosto de 1625, saiu de Belém uma das mais importantes expedições, essa desembarcou na margem esquerda do rio Tocantins e frei Cristóvão de São José, ergueu uma pequena igreja e uma cruz. Atraindo pela catequese, os índios Camutá, ele assentava alí os alicerces da futura capitania.
No dia 14 de dezembro de 1634, o governador do Estado (com sede em São Luís), Francisco Coelho de Carvalho criou a capitania de Cametá, em favor de seu filho, Feliciano de Carvalho (doação que o rei de Portugal confirmou no ano seguinte). E em dezembro de 1635 foi o povoado elevado, por Feliciano, à vila, com o nome de Viçosa de Santa Cruz de Camutá.
No começo do século XVIII verificou-se a mudança da vila de Cametá do local onde foi erguida para onde hoje está a cidade, no lugar chamado pelos índios de Murajuba. O que ocasionou a mudança foi o esboroamento de terras provocado pela enchente do rio. Foi uma mudança lenta , mas concluída antes de 1713, ano em que o capitão-mor do Grão-Pará, Antônio Carvalho de Albuquerque, oficializou a doação daquela área para o Senado da Câmara.
Logo que o Pará aderiu à independência do Brasil, os descontentamentos se alastraram. Após o morticínio havido no brigue Palhaço, em outubro de 1823, Cametá partiu com o primeiro grito de revolta, sob a liderança do capitão José Francisco Alves, agente do partido da independência, tendo em seguida o apoio de outros municípios, dando início à revolta da Cabanagem.
Em abril de 1836 chegava ao Pará o marechal Soares de Andréa que conseguiu derrotar os cabanos e assumir o governo provincial. No dia 30 de abril de 1841 a lei no 87 criou a Comarca de Cametá. A 24 de outubro de 1848, pela resolução no 145, a vila foi elevada à categoria de cidade.
No dia 14 de dezembro de 1634, o governador do Estado (com sede em São Luís), Francisco Coelho de Carvalho criou a capitania de Cametá, em favor de seu filho, Feliciano de Carvalho (doação que o rei de Portugal confirmou no ano seguinte). E em dezembro de 1635 foi o povoado elevado, por Feliciano, à vila, com o nome de Viçosa de Santa Cruz de Camutá.
No começo do século XVIII verificou-se a mudança da vila de Cametá do local onde foi erguida para onde hoje está a cidade, no lugar chamado pelos índios de Murajuba. O que ocasionou a mudança foi o esboroamento de terras provocado pela enchente do rio. Foi uma mudança lenta , mas concluída antes de 1713, ano em que o capitão-mor do Grão-Pará, Antônio Carvalho de Albuquerque, oficializou a doação daquela área para o Senado da Câmara.
Logo que o Pará aderiu à independência do Brasil, os descontentamentos se alastraram. Após o morticínio havido no brigue Palhaço, em outubro de 1823, Cametá partiu com o primeiro grito de revolta, sob a liderança do capitão José Francisco Alves, agente do partido da independência, tendo em seguida o apoio de outros municípios, dando início à revolta da Cabanagem.
Em abril de 1836 chegava ao Pará o marechal Soares de Andréa que conseguiu derrotar os cabanos e assumir o governo provincial. No dia 30 de abril de 1841 a lei no 87 criou a Comarca de Cametá. A 24 de outubro de 1848, pela resolução no 145, a vila foi elevada à categoria de cidade.
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